Os reatores no Japão funcionavam há anos, e continuariam dessa maneira se não houvesse uma tragédia natural que mudou o curso de sua operação normal.
Pudemos perceber que assim que o acidente no Japão ocorreu, alguns países se manifestaram, dizendo ao mundo que suas fontes de energia estavam seguras.
Ou seja, fizeram uma análise de riscos e chegaram a essa conclusão.
E o que podemos tirar como lição para o mundo corporativo?
Bom, podemos iniciar com perguntas simples:
Quantos “reatores” temos em nossas empresas?
Ou seja, será que conhecemos, em nossas operações ou projetos, quais os fatores externos que influenciam o pleno funcionamento de nossos equipamentos ou processos?
O que pode ocorrer se um “reator” parar?
Qual a tragédia e o impacto resultante?
Pois é, nessa hora entra a Gestão de Riscos.
Uma análise de riscos deve ser feita na concepção de um produto/serviço, porém, após a operação novos fatores externos são incorporados e com isso mais riscos aparecem e devem ser identificados.
Grandes problemas podem ser resolvidos com uma análise simples de identificação de riscos.
Vou citar algumas técnicas que são recomendadas pelo PMI®, que trata isso no capítulo 11 do PMBOK® em sua versão atual, e que podem ajudar bastante nesse processo.
Posterior a isso existem outras tarefas que precisam ser realizadas para uma completa Gestão de Riscos, porém, esse é o passo inicial.
Espero que com isso tenha contribuído para que vocês possam parar e refletir sobre esse assunto, que é de vital importância para a continuidade dos negócios.
Pensem nisso!
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